domingo, 4 de maio de 2014
Bom dia meninas !!

Hoje eu estou sozinha em casa,resolvi fazer uma comidinha fácil e mostrar passo a passo com vocês !
É muito boa,então quem puder faça.
Rápida e deliciosa, você vai amar fazer e comer. 

Macarrão de panela de pressão 

- 500 g de macarrão parafuso 
- 1 lata de molho de tomate 
- 1 lata de atum ralado 
- 1 lata de creme de leite 


- 2 cubos de caldo de galinha picados 
- 2 colheres (sopa) de margarina 
- 1 colher (sopa) rasa de sal 
- 200 g de presunto fatiado e cortado em quadradinhos 
- 200 g de mussarela fatiada e cortada em quadradinhos.


* Modo de Preparo 

1. Na panela de pressão coloque o macarrão, molho de tomate, atum, caldo de galinha, margarina e sal 
2. Coloque água até cobrir e misture bem todos os ingredientes 
3. Leve ao fogo alto e quando a panela pegar a pressão, conte 4 minutos 
4. Abra a panela e coloque o presunto, o creme de leite e por último a mussarela, misture bem e sirva em seguida.


Tudo sobre o livro :

Título: 365 dias do ano: Staying Strong 
Título Original: Staying Strong 
Autor: Demi Lovato 
ISBN: 978-85-7684-829-5
Páginas: 409 
Ano: 2013 
Tradutor: Joana Faro 
Editora: BestSeller

58Para a megaestrela Demi Lovato, a vida tem sido uma jornada — de conquistas impressionantes e perdas arrebatadoras. Cantora recordista de vendas, apresentadora de TV e atriz, ela enfrentou batalhas com a depressão e a dependência, tudo isso sem desistir de encontrar a felicidade e a si mesma. Demi compartilhou sua trajetória na mídia, nas letras de suas músicas e para seus 17 milhões de seguidores no Twitter. Esses tweets resultaram neste livro, uma obra em 365 insights honestos, esperançosos e impactantes. Aqui estão, nas próprias palavras de Demi, as citações que a inspiraram, assim como suas reflexões pessoais e seus objetivos. Demi Lovato — 365 dias do ano é para todos, em qualquer lugar, que precisem de conforto, inspiração e um motivo a cada dia para serem fortes em sua própria trajetória.

Resenha


Demi Lovato é uma jovem conhecida em nível mundial devido aos seus trabalhos como cantora, atriz e jurada do X-Factor, mas também por sua história de vida. Demi sofreu bullying na escola, tinha uma relação conturbada com seu pai que recentemente falecera, e devido a isto acabou encontrando uma forma de escape na automutilação e no álcool.

Após ser internada em uma clínica de reabilitação em 2010, Demi Lovato decidiu se libertar definitivamente de seus dêmonios ao ponto de compartilhar com o mundo todos os seus problemas. No ano seguinte ela lançaria seu single “Skyscraper”, uma balada sobre força pessoal que atingiria o primeiro lugar das paradas musicais e a transformaria instantaneamente em um símbolo de superação.
Eu estava vivendo um turbilhão de emoções. No passado, eu ia beber, reprimir ou encontrar qualquer outra meneira de evitar a imensa dor que estava sentindo. Muitas vezes, as pessoas escolhem atenuar a dor com substâncias químicas, mas é mais corajoso atravessar o fogo de olhos abertos. 
Pág. 18
Em 2012 um documentário intitulado “Demi Lovato: Stay Strong” foi ao ar pela MTV, e mostrava o cotidiano de Demi após ter sido diagnosticada com depressão e trastorno bipolar, e o que ela fez para dar a volta por cima. 

Neste documentário é possível ver Lovato retornando ao centro que frequentou para receber tratamento. O livro “365 dias do ano: Staying Strong” é como se fosse uma extensão deste especial da MTV, nele iremos encontrar 365 frases que inspiraram, e continuam inspirando, a Demi durante seu processo de cura. Segundo a jovem, este livro é uma forma de fazer com que o leitor permaneça forte e esperançoso, mesmo quando isso não parecer possível.

Tatuagens no pulso da Demi: as palavras de força estão lá, assim como as cicatrizes

“365 dias do ano: Staying Strong” é como o Pão Diário. A cada dia você irá abrí-lo na data específica, ler a frase e logo após ver a observação de Demi sobre a mesma, para então poder encontrar um objetivo para o seu dia, de acordo com esta frase. As frases em sua maioria possuem teor de superação, mas muitas delas são ditados populares como “viva sem arrependimentos” ou “seja a mudança que quer ver no mundo”.
"Pessoas religiosas têm medo de ir para o inferno, mas pessoas espiritualizadas são aquelas que já foram ao inferno e não querem voltar lá.” - Anônimo 
Pág. 43 
Eu gostei bastante do livro, acho que ele consegue trabalhar muito bem tanto o lado pessoal da autora com um intuito de auto-ajuda, mas também consegue mostrar uma vertente mais reflexiva, chegando a ser até um pouco filosófico. Lendo-o de vez, percebi que muitos próverbios e reflexões de Demi possuem a mesmas ideias de significado e em outros momentos elas até se contradiziam, porém, como o intuito do livro é ler uma frase por dia, isso talvez se torne um pouco irrelevante.

Com o livro é possível ver que as inspirações de Demi Lovato são bem diversas. Nele iremos encontrar frases de grandes ícones populares como Marilyn Monroe, Einstein, Martin Luther King Jr., Nietzsche, Shakespeare, Princesa Diana, Nelson Mandela, Gandhi, John Lennon, Oprah Winfrey, Van Gogh e Frida. Mas Demi também utiliza de pensamentos e frases de seus companheiros de profissão tais como Lil Wayne, Billie Holliday, Paramore, Beyoncé, Miley Cyrus, Lady Gaga e Eminem.

Além dessas pessoas, curiosamente, Demi utiliza frases de suas colegas de bancada do X-Factor Britney Spears e Kelly Rowland, além de uma citação de sua amiga e colega de elenco em Glee, Lea Michele. Demi não poderia deixar de fora também seus novos colegas de carreira; os escritores, tendo entre eles a J.K. Rowling, Nicholas Sparks, Markus Suzak, Anne Frank, C. S. Lewis, Jane Austen, Paulo Coelho, Oscar Wilde, George Orwell e J. R. R. Tolkien. Alguns destes possuem mais de uma citação, porém o grande vencedor é Buda, com 10 frases de sua autoria no livro.
"Graças à minha mãe, não desperdicei tempo algum remoendo se era brilhante ou idiota. É completamente inútil pensar nisso.” - Woody Allen
Pág. 266
“Staying Strong” foi lançado no Brasil uma semana após ter atingido as prateleiras dos EUA, local onde o livro alcançou o primeiro lugar da lista do The New York Times. Se eu não conhecesse e gostasse da Demi, provavelmente este livro nunca iria me chamar a atenção: particularmente acho essa capa muito feia, a foto da Demi é super desnecessária, e na minha opinião ficaria mais bonito se fossem somente os pássaros voando. Mas como diz a frase do dia 23 de Março: nunca julgue um livro pela capa. 

Se você é adolescente ou se você é mais velho, se você é fã ou não da Demi Lovato, acho que isto realmente não é importante. “365 dias do ano: Staying Strong” é um livro que de uma forma sútil, porém verdadeira, mostra ao leitor como ele pode conseguir superar seus problemas se tornando uma pessoa mais confiante e feliz, e indiretamente espalhando esses sentimentos para os que convivem com elas, independente de suas crenças religiosas. Leia o livro, compartilhe com seus familiares e amigos, se torne uma pessoa melhor, pra você e para o mundo. Talvez desta forma, no final do dia, estaremos cumprindo o nosso objetivo.

quinta-feira, 1 de maio de 2014
“A culpa, meu caro Bruto, não é das estrelas,
mas de nós mesmos, que consentimos em ser inferiores”
- Júlio César, de Shakespeare.
No caso da história contada por John Green, escritor norte-americano e “famosinho da internet”, a culpa, sim, é das estrelas.
Na verdade, elas têm muita culpa, e eu quis escrever um livro sobre como vivemos num mundo que não é justo, e sobre ser ou não possível viver uma vida plena e significativa”, explicou o autor no site do livro. Em A culpa é das estrelas, a personagem principal e também narradora Hazel Grace tem câncer com metástase nos pulmões, mas graças a um milagre da medicina conseguiu ter sua vida estendida em alguns anos. Hazel é quase que obrigada por sua mãe a deixar as maratonas de America’s Next Top Model de lado e frequentar um grupo de apoio a jovens com câncer. É lá que ela conhece Augustus Waters, um garoto que há um ano e meio havia se livrado de um câncer que lhe custou uma perna. Ele seria o futuro grande e único amor de sua vida.
Tá, eu sei, parece muita tragédia para uma garota só. Mas a história dos dois personagens é narrada de maneira tão sutil e divertida que chegamos a esquecer da condição na qual eles vivem. Confesso que até resisti um pouco para começar a ler o livro por achar que se tratava de um dramalhão ou de uma história bobinha. Mas, não. Não mesmo! Os personagens idealizados por John Green são extremamente inteligentes, sarcásticos e apaixonados por livros. Quer dizer, no caso de Hazel, por um em específico (que, aliás, ela já leu 543368 vezes): Uma aflição imperial, de Peter van Houten, escritor fictício que se transformou num dos únicos amigos de Hazel.
Depois de se conhecerem no grupo de apoio, Hazel e Gus, como ela o chama, se apaixonam, apesar da resistência por parte dela, que acredita ser uma granada prestes a explodir e, com quanto menos pessoas estiver envolvida, menor será o estrago. A paixão vem aos poucos, intercalada de medos, anseios e dúvidas. E juntos eles preenchem o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Conheça um pouco dos personagens que rodeiam o casal de protagonistas:
Mãe e pai de Hazel
Desde o começo do livro, a mãe de Hazel nos parece viver em função da filha. Percebendo que a garota nunca saía de casa, lia sempre o mesmo livro e raramente comia, a mãe decidiu que ela deveria passar a frequentar o grupo de apoio uma vez por semana. O pai de Hazel costuma chorar muito por causa da situação da filha e isso incomoda muito ela, provavelmente porque o maior medo de Hazel é que a vida de seus pais deixe de fazer sentido após a sua morte.
Isaac
Hazel conheceu o garoto no grupo de apoio, e foi ele quem incentivou Gus a participar da “roda da esperança” todas as semanas. Isaac é um magrelo de rosto comprido, com cabelos loiros e que tem um tipo inacreditavelmente improvável de câncer ocular. Por esse motivo, um de seus olhos havia sido extraído quando ele era pequeno e, depois disso, começou a usar um par de óculos fundo de garrafa que fazia os olhos parecerem sobrenaturalmente grandes.
Peter van Houten
Ele é autor de um único livro e o preferido de Hazel, Uma aflição imperial. A obra acaba no meio de uma frase, provavelmente indicando que a protagonista Anna, que sofria de câncer, havia morrido em plena narrativa.  O sonho de Hazel para a ser encontrar o autor, que se mandou para a Holanda após terminar o livro inacabado, e exigir dele respostas sobre o que acontece com a mãe da Anna, o padrasto e o hamster.

Podemos dizer que John Green conseguiu transformar um tema pesado como o câncer numa história doce, sensível, inteligente e bem-humorada. A evolução dos personagens de crianças para jovens adultos é visível ao longo da narrativa e Green toma certos cuidados para conseguir equilibrar os lados racional e emocional de Hazel e Gus:
Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros… Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.…
Um dos pontos mais interessantes do livro é a maneira como Hazel e Augustus expressam o amor um pelo outro. É comum ouvirmos casais dizendo “Eu vou amar você sempre”, “Nosso amor nunca vai acabar” ou então “Sempre estarei ao seu lado”. Assim, eles juram um amor que será eterno. Mas Hazel e Gus são diferentes: eles são mais cuidadosos no modo como veem a si mesmos, acham que o “para sempre” é uma expressão forte e injusta, não apenas porque têm consciência de suas condições, mas porque sabem que em algum momento todos nós vamos morrer ou então nos apaixonar por outras pessoas. Nada na vida tem regra, nem é eterno, por isso a expressão que escolheram para representar o amor que sentiam foi outra:
- O.k. – ele disse, depois do que pareceu ser uma eternidade. – Talvez o.k. venha a ser o nosso sempre.
- O.k. – falei.
E foi o Augustus quem desligou…”
Para sempre é infinito, e é preciso coragem para fazer declarações que representam tal grandeza.
Eu realmente amei esse livro. Todas as histórias, alegrias, dores, tristezas ... O fato é que John Green "conseguiu" aproximar os jovens leitores de coisas que ocorre todos os dias, a descoberta do câncer, e a morte por conta dele. Não matar a Hazel, foi um ato de enorme carinho pela personagem e como você disse para que a história de Esther fosse vitoriosa, para que nunca fosse esquecida, já que seu destino não pôde ser alterado. E matar o Augustus foi uma forma de dizer que nem tudo que queremos sempre acontece, pois eu, como a maioria dos que leram o livro sentia que eles iam ficar juntos, mas eu também sentia que um deles iria morrer. Como não morrer? O livro trata sobre dois jovens com câncer e tem certa realidade nele, Hazel e Gus ficarem juntos no final iria tirar toda a realidade que restava, pois ainda não existem maneiras de se curar câncer, só com o tratamento que não garante total cura. 

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''Se entregue, se arrisque. Tenha coragem e ousadia, a vida tem muito para lhe oferecer, só não fique parado sentado vendo ela passar.

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